O maridão vai pro futebol e Ângela bate um bolão

Existem mulheres que odeiam futebol. Eu não posso dizer o mesmo, mas não pelo esporte em si, ou por torcer por algum time que, e sim pelas possibilidades que ele abre... Algumas amigas reclamam que perdem os maridos para o futebol, que justamente nos finais de semana quando podem sair e tal, os maridos querem ficar em casa assistindo pay-per-view, e aí elas tem de ficar também... Bobinhas!
Quem leu o primeiro conto falando sobre minhas aventuras “A tia da van e a Ângela pornográfica”, deve ter notado que apesar de casada, mãe de dois filhos e empresaria, eu adoro vadiar por aí atrás de novidades. Principalmente quando meu marido, que é militar, viaja em missão.

Mas desde que passei a me relacionar com Caio, está difícil resistir às suas investidas e tê-lo apenas quando meu marido viaja. A energia sexual, a simbiose libidinosa que há entre nós é muito forte. Assim, em nome do tesão, comecei a me arriscar a fim de encontra-lo durante a semana, mesmo com meu marido na área. Situações embaraçosas sucederam-se, como entrar em casa minutos depois de pagar um boquete e engolir litros de porra. Ou dar uma rapidinha no banheiro da academia... Momentos que apesar de gostosos eram desconfortáveis e arriscados. Notava que Caio queria mais, e eu também. Confesso que comecei a ficar receosa que ele cansasse desses empecilhos e se afastasse. Esse envolvimento nunca aconteceu com nenhum amante que tive até hoje!
Pensando sobre isso, comecei a arquitetar uma forma de nos encontrarmos com mais calma e conforto, rotineiramente, sem me arriscar tanto. Passou-me pela cabeça alugar um flat, mas desisti por causa da burocracia, documentação, contrato de locação, enfim... Meus filhos são fanáticos por futebol, jogam toda quarta-feira das 19:30 às 21hs num clube aqui perto de casa, na Barra mesmo. Depois, ficam lá pra assistir o jogo na TV às 21:45hs. Eles sempre chamam o pai para ir junto, mas meu marido dificilmente aceita. Ocorre que, ultimamente, ele está com dificuldade de controlar o peso e precisa de uma atividade física mais intensa do que corridinhas matinais no quartel. Com todos esses dados em mente, comecei a incentivar que ele fosse jogar futebol com os garotos, já que seria mais uma atividade física, além da distração. Claudio, meu marido, ficava pensativo quando eu dizia isso, mas não respondia nada.

Até que numa dessas quartas-feiras ele me ligou na hora do almoço, dizendo que não jantaria em casa naquele dia pois ia jogar bola no clube com os meninos e depois assistiriam o jogo. Bingo! Pensei comigo e calculei: “Bom, eu geralmente saio da empresa às 17hs e vou pra academia. Chego lá às 17:30/17:40 e fico até as 20hs. Meus filhos vão pro futebol às 19hs e voltam casa quase meia-noite. Então, por margem de segurança, tenho um intervalo das 18hs às 22:30 pra estar com Caio”. Liguei pro meu Ébano, contei na novidade e combinamos que eu iria da empresa direto para a sua casa. Queria dar gostoso pra ele e sem pressa. Às 17/17:15hs, como de hábito, saí do trabalho só que ao invés de voltar pra Barra, fui pra Taquara. Ao longo do caminho sentia aquele friozinho na barriga gostoso, típico de adolescente que está indo encontrar o namorado depois eu uma semana sem se ver.
Chegando lá fui recebida por Caio na porta, só de cuequinha, com aquele volume delicioso bem aparente. Depois de muitos beijos e amassos, disse que tomaria um banho para tirar a poeira da rua. Depois, cheirosinha, sai peladinha do banheiro e fui ao seu encontro na sala. Chupei vigorosamente seu pau que, instantes depois, alojou-se por inteiro na minha buceta. Partimos pra um papai-e-mamãe forte, regado a muitos beijos, até gozarmos em intensa conexão. Fôlego recuperado, bumbum aceso! Para apagar o incêndio no meu rabinho, Caio deu um banho de língua nele e depois introduziu a mangueira todinha pra debelar as chamas internas. Meu cuzinho já está mais acostumado a grossura de seu cacete, mas, mesmo assim, o primeiro encaixe sempre exige calma. Depois, meu esfíncter relaxa e a piroca desliza gostoso bumbum a dentro! De quatro com ele me segurando pelo quadril e socando gostoso no meu rabo gozei toda arrepiadinha e, em seguida, recebi leitinho quente nas costas. Uma delícia!
Deitados no tapete da sala conversávamos amenidades quando depois de uns 20min, passei a punhetá-lo displicentemente. Ao ver aquele cilindro de carne grosso e marrom enorme na minha mãozinha, não tive outra alternativa a não ser sentar em cima e cavalgar gostoso sentindo-o preencher todo o meu útero. Quando eu cansava era só suspender um pouquinho o quadril que ele bombava gostoso de baixo pra cima. Nem preciso dizer que gozamos novamente, né. Nos levantamos e fomos à cozinha comer alguma coisa. Preparei dois mistos-quentes que comemos bebendo coca-cola. Fumamos um cigarrinho papeando sobre o final de semana, como iríamos nos encontrar e tal...

Instantes depois, deitados lado-a-lado em sua cama nos acariciávamos carinhosamente enquanto os beijos iam ficando mais longos. Não resisti e, manhosa, disse que queria que ele comesse o meu cuzinho de novo. Deitada como estava, de barriga pra cima, Caio pediu que eu suspendesse um pouco as costas e colocou um travesseiro por de baixo do meu quadril, com a cabeça entre as minhas pernas ele chupava a minha buceta intercalando com lambidas no cuzinho. Quando eu estava a beira de um orgasmo ele se levantou e meteu no meu cuzinho naquela posição mesmo. Super relaxada, senti a piroca deslizar gostoso, de primeira, e esconder-se todinha no meu reto. Ofegante e mega excitada, vi algumas estrelinhas. O vai-e-vem iniciou lentamente e depois foi acelerando. Deitada abracei minhas coxas e as puxei na minha direção, como se quisesse aproxima-las do meu rosto, assim eu deixava o bumbum totalmente arreganhado pra Caio comer o meu cuzinho como quisesse. Eu gritava ensandecida enquanto ele me enrabava com força, do jeito que eu gosto. Nesse ritmo eu já tinha gozado duas vezes quando o senti despejar leite quentinho dentro do meu bumbum. Em seguida, soltei as pernas e ele desabou sobre mim. Permanecemos abraçados, nos beijando até recuperarmos o fôlego. Olhei para o relógio e eram 22hs.
Fui ao banheiro me levar, vesti a roupa da academia, afinal, pra todos os efeitos, eu estava lá. Após mais alguns beijos de despedida voltei pra casa. Como havia calculado o maridão e os filhotes ainda estavam no clube vendo o jogo após a pelada. Tomei um banho calmamente, comi algumas frutas, deitei e apaguei. Estava morta e totalmente relaxada após uma sessão de sexo daquelas.
Quinta de manhã acordei leve, tomei banho, passei meus cremes e me arrumei para ir trabalhar. Na cozinha, durante o café em família, conversávamos os quatro e Claudio contava animado que os pais de outros amigos dos nossos filhos também jogavam, e ele tinha gostado muito de participar. Obviamente fiz os comentários mais positivos possíveis incentivando-o a incorporar essa atividade à sua rotina. Na quarta-feira seguinte, eles foram jogar novamente. Na outra também, na outra idem... Desde então, quarta-feira tornou-se um dia sagrado aqui em casa, pois, enquanto o maridão e os filhos vão jogar bola, a mamãe vai namorar. Como eu adoro o futebol!
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